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Circular, tico-tico, policorte...existem diversos tipos de serra elétrica. Descubra no material a seguir qual a melhor opção para as suas necessidades! 

Com as mais diversas utilidades, a serra elétrica é um equipamento versátil e muito útil para trabalhos de carpintaria e cortes de materiais como metais, azulejos, pedras e outros.  

Por esse motivo, é importante conhecer bem cada modelo de serra, para que na hora da compra você escolha a opção certa para as suas necessidades.  

Quer saber mais sobre o assunto? Então confira o material que a Ferramentas Kennedy preparou a seguir! 

Serra Circular 

Este equipamento pode serrar madeira e outros materiais, conforme a escolha do disco. É ideal para cortes retos e sua rotação de trabalho é mais baixa.  

Dentre as serras circulares, existem as de bancada, as esquadrejadeiras, as de meia esquadria e ainda as manuais, que são mais comuns por serem portáteis. 

Serra Mármore 

Visualmente, a serra mármore é muito parecida com a serra circular, no entanto, ela possui discos menores e trabalha em alta rotação de corte. Por isso, podem cortar materiais como pisos, azulejos, tijolos, pedras, parede e outros, utilizando discos diamantados que oferecerem maior resistência.  

Além disso, é possível utilizar a serra mármore até mesmo para corte em madeira, desde que seja utilizado o disco correto. 

Serra Tico-Tico 

Esta serra é utilizada para cortes minuciosos e em curva. Pode ser usada em diversos tipos de materiais como madeira, plástico, metal, pisos, azulejos e outros.  

A serra tico-tico é capaz de cortar em até 45° em linha reta ou curva, inclinadas ou perpendiculares. Além disso, é possível escolher a profundidade de corte, de acordo com a função e o comprimento da lâmina. 


Serra Meia Esquadria 

Este tipo de serra é muito comum em construções, projetos de marcenaria e reformas. Possibilita realizar cortes precisos em diferentes ângulos de 45° a 90°, mantendo um ótimo acabamento e muita precisão.  

Mesmo sendo utilizada para cortes em madeiras, alguns modelos também podem cortar materiais como plástico, vinil ou alumínio. Basta acoplar o disco certo para cada tipo de material. 

Serra Policorte 

A Serra Policorte é utilizada em indústrias, construção civil e produção de larga escala. Ideal para cortes de ferro, alumínio, aços, perfilados e tubos, o equipamento não é indicado para cortes em madeira.  

Geralmente, a serra policorte possui a base, o corpo e uma tampa em ferro fundido. 

Serra Fita 


 
A Serra Fita é muito versátil, podendo realizar quaisquer tipos de cortes retos ou irregulares. O equipamento é indicado, inclusive, para cortes em materiais muito espessos e que, por exemplo, apresentem resistência a uma Serra Circular.  

Apesar dessa ferramenta realizar cortes retos, não é a mais indicada para isso. Suas lâminas são flexíveis e por isso o corte acaba não sendo preciso. 
 
Gostou de saber mais sobre as serras elétricas, seus modelos e diferenciais? Então, acesse o site da Ferramentas Kennedy e encontre a melhor opção para o seu próximo projeto! 


Conheça todas as brocas disponíveis no mercado e onde usar cada uma delas 

A broca é um dos acessórios indispensáveis no uso de uma furadeira. Ela é utilizada para fazer furos cilíndricos em uma superfície qualquer, como madeira, ferro, concreto e muitas outras.

Se você comprou uma furadeira e ainda não sabe muito bem quais os tipos de brocas que existem por aí ou ainda tem dúvidas sobre qual utilizar para um determinado material, siga com a gente e saiba tudo sobre os tipos de brocas!

Dicas para usar as brocas

Brocas foram desenvolvidas para perfurar diferentes tipos de materiais. Por isso, antes de escolher a broca que irá utilizar, é necessário saber qual o material será perfurado e também contar com algumas dicas. Confira:

  1. Não devemos usar brocas para madeira em paredes metálicas ou de concreto ou brocas para metal em paredes de concreto;
  2. As brocas especiais para madeira e aço rápido nunca podem ser utilizadas na furadeira no modo impacto;
  3. Devemos sempre proteger os olhos e as mãos, utilizando EPIs como óculos de proteção e luvas;
  4. Nunca substitua a broca na furadeira enquanto a ferramenta estiver conectada à energia, para evitar acidentes.

Agora, vamos aos tipos!

Tipos de Brocas

Broca de três pontas

A broca de três pontas é utilizada somente em madeira. Essas brocas são fabricadas em aço carbono, que proporciona maior resistência ao calor gerado pelo atrito com a madeira e suas resinas. A ponta central serve como um guia do furo, não deixando o ponto inicial escapar durante a perfuração. As outras duas pontas servem para perfurar.

Essa broca é utilizada em todo tipo de madeira: duras, macias, contraplacados, compensados, fórmicas, aglomerados e outras. 

Broca para Concreto Widea
widea

 

Essa broca pode ser utilizada em concreto, alvenaria, mármore etc. Tudo depende da especificação da Widea, que poderá ser mais ou menos dura, afiada ou não. Sempre utilize-a em materiais mais resistentes. Esse tipo de broca não serve para furar metais ou madeira e pode ser usada em marteletes.

Sua ponta tem a forma de uma flecha, sendo mais larga que o corpo da broca, o que evita que o pó gerado pela perfuração trave a broca dentro do furo. É capaz de furar em instantes qualquer parede.

Broca de aço rápido

As brocas de aço rápido são utilizadas para perfurar metais. São brocas helicoidais com haste cilíndrica e podem ter corte à direita e à esquerda.

Dependendo do metal a ser perfurado, poderá ter uma cobertura, de titânio por exemplo, que proporcionará maior resistência.

Brocas para concreto SDS-Plus e SDS-Max

sdsconcreto

Recomendada para uso profissional, esse tipo de broca é utilizado na perfuração de concreto, granito, mármore, basalto, tijolo e materiais de alvenaria em geral. 

Muito semelhante às brocas para concreto simples (Widea), este modelo dispõe de um sistema de encaixe especial que previne eventuais deslizes durante a perfuração, o que é muito comum nas demais brocas fixadas por meio de mandril.

As brocas SDS-Plus e SDS-Max são mais resistentes que as brocas simples, em virtude da elevada força gerada pelas furadeiras que utilizam essas brocas.

Broca serpentina

serpentina

As brocas serpentinas são utilizadas em todos os tipos de madeira, duras e macias, além da madeira úmida, proporcionando uma perfuração com acabamento elevado e excelente escoamento de cavacos. Com a geometria espiral, sua perfuração tem um avanço rápido.

Broca chata

chata

Esta broca é utilizada para furar madeira, aglomerados e fibras. Sua ponta piloto, geralmente equipada com uma rosca, evita deslizamentos e proporciona uma tração maior, o que produz uma perfuração mais rápida.

São usadas em situações que não exigem fino acabamento e são indicadas para perfurações onde o material é muito grosso, já que esta é a única broca com capacidade de perfuração acima de 20 cm.

Serra copo

copo

A serra copo foi desenvolvida para fazer furos de grandes diâmetros. Existem vários tipos de serras copo, para madeira, metal, plástico, alumínio, alvenaria, cerâmicas e porcelanatos.

Estas brocas consistem de uma coroa que, dependendo do tipo, poderá ser dentada ou diamantada; e de uma broca no meio, que serve para dar início ao furo a ser realizado.

Kit de brocas para furadeira

Uma ótima opção para quem quer começar a trabalhar com furadeira são os kits de brocas para furadeira. Com esses conjuntos, é possível adquirir, de uma vez só, brocas para todos os tipo de serviços.

Fique atento se o kit conta com brocas de tamanhos diferentes, o que pode ajudar na hora de escolher o kit ideal para os serviços que você vai prestar.

Agora que você já conhece os tipos e as funcionalidades de cada broca, acesse o site da Ferramentas Kennedy para comprar todos os tipos de brocas!


Saiba como calcular a necessidade em watts para o seu gerador

Se você está pensando em comprar um gerador, é importante saber que o tamanho e a capacidade dele precisam ser compatíveis com a sua necessidade. Caso contrário, isso poderá interferir no resultado final do fornecimento de energia. Fazer esse cálculo é dimensionar o gerador. Confira como fazer esse procedimento!

Por que dimensionar um gerador?

gerador de energia

Calcular a necessidade de energia para um gerador é necessário para que tudo corra bem com o seu fornecimento de energia.

Pense em um gerador pequeno, que não fornece potência suficiente para a sua demanda. Se nele forem ligados diversos equipamentos, acima de sua capacidade, a chance de o gerador queimar é muito grande. O mesmo vale para um gerador que esteja trabalhando subdimensionado, já que pode sofrer danos e ainda gerar gasto desnecessário de combustível. 

Por isso, fazer o dimensionamento do gerador de forma correta é fundamental para que se tenha um melhor rendimento e melhor durabilidade do gerador. Contudo, antes da aquisição do equipamento adequado, alguns fatores devem ser considerados. Confira!

1. Tipo de carga

É importante considerar, em primeiro lugar, para o que será usado o gerador. Alguns usos comuns são o fornecimento de energia para iluminação, para equipamentos com motores de indução (como geladeiras e motocompressores), para fornos, para equipamentos de telecomunicações etc.

Cada equipamento, é claro, tem uma necessidade diferente. Os itens que usam motores de indução têm um pico de energia, que normalmente ocorre quando ligam ou dão partida. Para esses casos, é necessário contar com geradores mais potentes.

2. Regime de operação

Uma pergunta importante é se o seu grupo gerador é a única fonte de energia elétrica, ou se é uma unidade reserva da rede local. 

Também é importante se perguntar por quanto tempo o gerador precisa ficar ligado ou também por quanto tempo os consumidores podem ficar desligados. A partir das necessidades definidas, é hora de calcular a potência do grupo gerador.

Como dimensionar um gerador 

Para escolher o gerador ideal, é só usar uma matemática simples: faça uma soma das potências de todos os equipamentos consumidores. 

Para grupos geradores de emergência, devemos fazer distinção entre consumidores essenciais e consumidores não essenciais. Isto pode ser fundamental na escolha de um grupo gerador, visto que nesta condição nem todos os consumidores precisarão funcionar o tempo todo, podendo assim ser indicado um gerador de menor porte.

Os motores de indução

Ao dimensionar o grupo gerador, também é preciso observar se os motores elétricos são ligados diretamente (partida direta) ou se são ligados por meio de dispositivos auxiliares de partida, como chave estrela/triângulo ou compensadora por autotransformador (partida com tensão reduzida). 

Em caso de partida direta, a corrente de partida poderá superar em até 4 vezes a corrente nominal, dependendo da construção adotada. O que isso quer dizer? Significa que não será suficiente apenas somar a potência deste equipamento consumidor.

É necessário considerar esse pico de energia da partida, portanto, multiplicando por 4 a potência descrita no seu equipamento. 

Como calcular?

Agora, é só fazer as contas. Vamos pegar um exemplo: você precisa ligar 2 lâmpadas, uma televisão e uma geladeira no gerador.

Lâmpada: 15W cada uma
TV: 200W
Geladeira: 300W

Destes equipamentos, a geladeira é a única que conta com um motor de indução. Portanto, é necessário multiplicar o valor dela por 4. Então, 300 x 4 = 1200W.

Agora, é só somar: 15 + 15 + 200 + 1200 = 1430W. Ou seja, você precisa de um gerador de energia que forneça 1430W de potência.

Potência nominal ou potência máxima?

Como uma última dica, preste atenção no valor da potência nominal do seu gerador. É simples: o valor de potência que é normalmente informado na loja ou no nome do produto é na verdade o valor de potência máxima - um valor que costuma ser ligeiramente acima da potência nominal.

Para fazer seus cálculos, o ideal é usar a potência nominal - isso porque é esse o valor que deve ser considerado para usos normais. Portanto, para o exemplo que citamos, procure por um gerador que forneça pelo menos 1430W como potência nominal, e não como potência máxima.

E aí, já sabe como comprar o seu gerador? Então acesse o site da Ferramentas Kennedy. Temos diversas opções, com variadas potências, de acordo com a sua necessidade.


Para oferecer serviços básicos e também avançados com qualidade, é importante contar com máquinas de grande porte eficientes

Um ótimo negócio para quem já é experiente no trabalho com veículos é a oficina mecânica. Sabemos que esse tipo de estabelecimento, no entanto, faz diversos serviços e por isso exige os mais diversos equipamentos. Hoje, vamos falar dos melhores equipamentos para uma oficina mecânica!

Equipamentos ou ferramentas?

Embora sejam praticamente sinônimos, existe uma diferença entre equipamento e ferramenta, já que cada palavra é mais usada para um fim específico.

No caso dos equipamentos, se referem normalmente a ferramentas de grande porte, ou seja, verdadeiras máquinas que realizam serviços.

Confira os principais que toda oficina deve ter!

5 dicas de equipamentos para oficina mecânica

Elevador automotivo

elevador automotivo

Disponível em diversos tipos e capacidades, o elevador é talvez o principal equipamento para oficinas mecânicas.

Como o nome já indica, essa máquina funciona a partir de um sistema hidráulico para elevar ou suspender um veículo, de modo que o mecânico possa fazer os reparos debaixo do carro sem problemas.

Existem versões convencionais, com prancha, pórtico e também pantográfico. Clique aqui e saiba como escolher o seu.

Guincho hidráulico

guincho hidráulico

Outro equipamento com alta capacidade de carga é o guincho hidráulico.

Diferente do elevador, ele não trabalha com a elevação de veículos, mas sim de peças, compartimentos e objetos em geral que sejam muito pesados.

É só prender o guincho para içar motores, peças ou caixas de ferramenta pela oficina com facilidade.

Motoesmeril

motoesmeril

Relativamente pequeno no tamanho, esse equipamento é poderoso e muito eficiente.

O motoesmeril é uma ferramenta de bancada, que serve para desbastar, cortar, polir, limpar ou remover ferrugem de peças e materiais em geral.

É o equipamento ideal para dar acabamento a peças de reposição.

Alinhador de farol

alinhador de farol

Como o nome já adianta, esse equipamento serve para alinhar o farol. Além disso, ele também é capaz de ajustar o foco de luz do farol, o que é essencial para o bom funcionamento desta parte do carro.

Embora o equipamento em si não seja tão grande, é necessário contar com um bom espaço para usá-lo adequadamente.

Compressor de ar

compressor de ar

Também encarado como um acessório, o compressor é na verdade um equipamento fundamental para oficinas.

O compressor de ar é a ferramenta encarregada de gerar e armazenar ar comprimido, que serve como alimentação para ferramentas manuais como chaves de impacto, rebitadeira, esmerilhadeira, soprador térmico, calibrador de pneus e muito mais.

Um compressor de alta capacidade é muito útil em uma oficina.

Além desses, há diversos outros equipamentos, além de ferramentas para oficina e também acessórios.

Tudo para oficina mecânica você encontra em um só lugar: a Ferramentas Kennedy. Acesse o nosso site e confira!


Saiba mais sobre dez diferentes tipos de equipamentos de medição importantíssimos para garantir a segurança no trabalho 

Trena, régua, medidor de nível… Todos esses instrumentos de medição são bem conhecidos. No entanto, existem alguns equipamentos bem diferentes e inusitados, com uso específico para garantir a segurança e o bom desempenho no trabalho. Conheça esses instrumentos!

10 instrumentos de medição diferenciados

Monitor de IBUTG 

Popularmente conhecido como medidor de stress térmico, o medidor ou monitor de IBUTG (Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo) permite a avaliação das condições do ambiente no que se refere ao calor.

IBUTG é um índice que serve para ter um parâmetro de temperatura mais preciso, utilizado em aplicações industriais, porque considera a umidade do ar, a velocidade do ar e a radiação térmica.

O monitor de IBUTG é usado para medir o calor influenciado pela umidade do ar. É utilizado para controlar a atividade física em um ambiente de trabalho quente, de modo a evitar danos relacionados ao calor excessivo.

Decibelímetro

decibelímetro

O decibelímetro é um equipamento de medição de áudio, e seu nome vem da unidade de medida que é usada para o som: o decibel (dB).

Ele serve para medir o nível de pressão sonora em um ambiente de trabalho - ou seja, é também um equipamento focado em segurança. Nas indústrias, ele detecta sons que estejam acima do que o nosso ouvido pode detectar, alertando para que esse tipo de ruído ofereça riscos para o nosso aparelho auditivo.

Anemômetro

anemômetro

Não confunda com manômetro! O anemômetro é um equipamento que mede a velocidade de fluidos, como o ar. 

A medição é feita com a rotação de um tipo de moinho, além de um sensor eletrônico para medir com precisão a velocidade.

Bomba de amostragem 

Esse equipamento é portátil e serve para a coleta de gases, vapores, névoas, neblinas e poeiras de uma forma geral, incluindo fumos metálicos.

Essa bomba é um tipo de acessório, ela por si só não mede a concentração, mas sim "puxa" o ar e o leva para um dispositivo de coleta medidor nos laboratórios.

Detectores de gás

Esses equipamentos são medidores mas, ao mesmo tempo, funcionam como um equipamento de segurança.

O detector de gás é usado para medir diferentes tipos de gases e vapores no ambiente de trabalho, avaliando se a concentração está adequada.

A principal função é detectar vazamentos, evitando acidentes e explosões.

Dosímetro

O dosímetro de ruído, como o nome já adianta, é um medidor de ruído.

É também um equipamento de segurança do trabalho, que é normalmente fixado no corpo do trabalhador para avaliar a exposição ao ruído ao longo do tempo.

O objetivo desse medidor, portanto, é coletar dados de modo que o ambiente de trabalho não forneça risco de dano auditivo para os trabalhadores.

Medidores de vibração ocupacional

Esse aparelho é usado para medir a vibração humana, ou seja, a vibração que afeta o nosso corpo. Os sensores são colocados nas mãos e braços.

A importância desse equipamento está também relacionada à segurança do trabalho, já que alguns ambientes geram uma alta vibração, que pode tirar o ponto de equilíbrio e fazer o corpo vibrar fora da sua frequência, o que pode ser prejudicial à saúde, causando dores e náuseas.

O medidor, portanto, permite que esses dados sejam visualizados, coletando-os e permitindo fazer os reparos necessários no espaço de trabalho.

Luxímetro

luxímetro

Como o nome já indica, o luxímetro serve para medir intensidade de luz.

Ele também está relacionado à segurança do trabalho, já que tem como objetivo garantir que a quantidade de luz esteja adequada.

É muito usado também na agricultura, para medir a quantidade de luz que uma planta precisa para fazer a fotossíntese.

Higrômetro

higrômetro

O higrômetro é um instrumento de medição de umidade nos gases, como o ar.

É uma ferramenta fundamental para estudos de clima, ou seja, para detectar a umidade relativa do ar.

Também é usado em ambientes como museus e laboratórios, de modo a garantir que a umidade não esteja acima do recomendado.

Explosímetro

O explosímetro é um equipamento voltado para a detecção de vapores inflamáveis ou explosivos no ar.

Como se pode imaginar, é um instrumento importantíssimo para evitar explosões em ambientes de trabalho que contêm gases inflamáveis.

E aí, já conhecia esses equipamentos? Vários deles você encontra no site da Ferramentas Kennedy. Fique tranquilo: por lá você também encontra os instrumentos de medição tradicionais, como trenas, paquímetros e muito mais!