Cuidados especiais

Saiba mais sobre os instrumentos essenciais para o setor  
 
Trabalhar na construção civil requer conhecimento e muita habilidade. A área, tão importante para a nossa sociedade, impulsiona a economia brasileira. Se você trabalha nesta área, em algum momento, com certeza, irá precisar de ferramentas que lhe auxiliem na empreitada. 
 
Por isso, compilamos aqui 14 ferramentas que não podem faltar para a execução de qualquer trabalho nesta área. Confira a seguir!  

Alicates 

São muito utilizados pelos profissionais no canteiro de obras. Versátil e indispensável para os trabalhadores da construção civil, a ferramenta conta com diversas versões, entre elas: alicate universal, alicate rebitador, alicate de pressão, alicate de corte frontal e alicate de corte diagonal.  

 
Arcos de serra  

São utilizados para o corte de materiais como aço, ferros, madeiras, plásticos e outros. Eles variam entre arco de serra regulável e arco de serra fixo.  

Chaves

São muito comuns e amplamente utilizadas em apertos, em diversas atividades da construção civil. Alguns dos principais modelos são: chave ajustável, chave combinada, chave de fenda, chave estrela, chave inglesa e chave Phillips.  

 
Discos de corte 

 
São utilizados no corte de muitos materiais, como madeira, cerâmica, ferro e aço.  

Martelos 

São ferramentas versáteis e de fácil manuseio e podem ser tradicionais ou mais modernas, como o martelo demolidor e o martelo rompedor.  

Picaretas  

Utilizadas em atividades que precisam de escavação, as picaretas têm como principal função quebrar rochas e pedras, sendo muito usada na perfuração de túneis.  

Talhadeiras  

A talhadeira é usada para realizar abertura em paredes para a passagem de canos de PVC, conduítes ou mesmo retirada de excesso de massa. 

Betoneiras 

Com uma função muito importante em grandes construções, a betoneira mistura concreto e argamassa com agilidade. Existem modelos a diesel e elétricas (220V e 380V), com capacidades de 150, 250, 400 e 600 litros.

Bomba submersa 

Possui a função de drenar a água de fundos de valas, poços, fundos de elevadores, entre outros.  

Compressor de ar  

Muito úteis em diversas atividades, os compressores podem ser usados para calibrar os pneus das máquinas na obra, soprar pista para aplicação de asfalto, além de soprar peças que serão concretadas, como lajes, vigas, tabuleiros de pontes etc.  

Esmerilhadeiras

São usadas para esmerilhar, aparar ou cortar rebarbas de superfícies diversas.  

Furadeiras

Populares tanto nos canteiros de obras, quanto em grande parte dos lares brasileiros, as furadeiras podem ser usadas nas mais variadas funções, dependendo do seu modelo. Alguns exemplos são: furadeiras de bancada, furadeira de impacto e parafusadeiras.  

Lixadeiras 

São ferramentas utilizadas para dar acabamentos. Atualmente, podemos encontrar no mercado lixadeiras para concreto, lixadeira de parede, lixadeira de disco, lixadeira de cinta e lixadeira combinada.  

Serras

São utilizadas para cortar tábuas, madeiras, entre outros materiais. Elas podem ser circulares, fitas, esquadrias, sabre e tico-tico.  
 
Agora que você sabe mais sobre as ferramentas indispensáveis para a construção civil, que tal acessar o site da Ferramentas Kennedy e encontrar as melhores opções para você e todas as suas necessidades?  

Confira os itens básicos que não podem faltar na sua caixa de ferramentas! 
 
É sempre bom ter a ferramenta certa em mãos quando mais precisamos, não é mesmo? Seja para trocar a resistência do chuveiro, instalar uma prateleira ou fixar um quadro novo na parede. Por isso mesmo, é importante estar preparado e contar com algumas ferramentas básicas.  
 
Confira a lista de itens que não podem faltar na sua caixa de ferramentas e mantenha-se sempre preparado! 

1.Trena  

Para ter certeza de que aquele móvel tão desejado cabe perfeitamente na sua casa, a trena é indispensável. Afinal, com o equipamento você tira medidas exatas e consegue evitar problemas futuros.  

2.Fita isolante  

Perfeita para pequenos reparos e emendas. Tenha sempre ao menos um rolo de fita isolante em casa e proteja-se de choques ao fazer reparos na fiação elétrica. 

3.Canivete  

Um canivete bem afiado pode ser útil em diversas situações de reparo. Seja para aparar um pedaço de corda, cortar as sobras de fita isolante e até mesmo apontar seu lápis de carpinteiro. Opte por um modelo resistente e tenha sempre em mãos uma ferramenta de confiança. 

4.Pincel  

Para fazer pequenos reparos na pintura ou envernizar aquele móvel antigo, você precisa de um bom pincel. Mas atenção, existe uma série de opções de modelos e tamanhos disponíveis. Portanto, avalie bem suas necessidades ao adquirir essa ferramenta. 

5.Martelo  

O martelo é uma das ferramentas mais versáteis para se ter em casa. Afinal, sua utilidade vai muito além de pregar ou remover pregos. Com um bom martelo, você consegue fazer reparos simples em móveis, objetos e muito mais. Escolha o modelo que mais se adequa às suas necessidades e mantenha-o sempre por perto.   

6.Chaves 

Chaves básicas, como as de fenda e Philips, promovem a fixação de parafusos e possibilitam o reparo de diversos itens domésticos. Existem inúmeros modelos e tamanhos disponíveis, por isso mesmo é importante ter uma boa seleção em sua caixa de ferramentas. Recomendamos investir em ao menos uma chave pequena e média de cada formato para não ser pego desprevenido.  

7.Chave Fixa  

Apesar do design relativamente simples, esta chave é de grande importância para efetuar pequenos reparos domésticos. Invista em pequenos kits e tenha sempre em mãos a ferramenta no tamanho que você precisa.  

8.Óculos de segurança  

Proteger seus olhos é fundamental em qualquer reparo caseiro. Por isso mesmo, é importante ter sempre óculos de segurança em sua caixa de ferramentas.  

9.Alicate 

Fundamental para efetuar pequenos reparos domésticos. Afinal, com a ferramenta é possível cortar fios, apertar objetos e muito mais. Escolha os modelos mais básicos para fazer parte do seu arsenal de ferramentas e esteja sempre preparado.  

10.Furadeira  

Ferramenta indispensável para perfurar paredes, madeira e metal. Além disso, alguns modelos também podem ser utilizados para parafusar seus móveis e decoração, tornando seu trabalho ainda mais fácil.  
 
Agora que você já tem uma lista de ferramentas básicas para fazer a manutenção, chegou a hora de ir às compras. Acesse o site da Ferramentas Kennedy e encontre os itens que você mais precisa! 

Veja um passo a passo de como cuidar do seu compressor para que ele dure mais tempo

O compressor de ar é uma ferramenta de trabalho e tanto, mas ele precisa estar em dia para trabalhar 100% da sua capacidade.

Por isso, é preciso se atentar e fazer a manutenção durante o ano. Separamos dicas pontuais para seguir sem erro e deixar seu compressor em plenas condições de trabalho. Confira!

1 - Troca do óleo

O óleo do compressor é muito importante para todo uso, já que é ele quem faz a lubrificação e garante que a ferramenta funcione corretamente.

Faça a 1ª troca assim que concluir 50 horas de trabalho. Depois, comece a fazer trocas regulares de óleo a cada 200 horas ou 2 meses de uso. A troca de óleo efetuada em intervalo maior que o recomendado poderá danificar seriamente o compressor de ar, podendo inutilizar o equipamento.

Como fazer a troca do óleo?

• Drene todo o óleo do cárter.

• Solte o parafuso localizado em cima do cárter.

• Com um funil, coloque óleo até o centro do visor.

• Pronto!

Recomendamos o uso do óleo de acordo com o fabricante. 

2 - Troca do filtro

O filtro do compressor, por sua vez, é uma parte do equipamento que purifica o ar produzido pelo compressor. Ele elimina impurezas e garante que o ar está perfeito para ser utilizado.
O ideal é fazer a troca a cada 2 ou 3 meses, dependendo do ambiente. 

Troque o antigo pelo novo conforme a disposição do filtro (pode ser diferente em cada tipo de compressor) e encaixe-o no seu modelo.

3 - Correia do compressor

A correia é parte do motor do compressor, e por isso é crucial para o seu funcionamento. O ideal é trocar essa peça a cada 6 meses de trabalho.

A correia, quando desalinhada, estará sujeita ao risco de rompimento por desgaste. Ao notar um ruído anormal e trepidações, faça imediatamente a revisão e evite que a correia escape do volante, causando danos ao compressor. Uma boa dica é lembrar-se de drenar diariamente o vaso de pressão do seu compressor de ar.

Como trocar a correia?

• Solte os parafusos do protetor de correia;

• Remova o protetor de correia;

• Com uma régua, verifique se a polia e o volante estão alinhados;

• Ajuste a tensão da correia, pressionando levemente com o dedo;

• Verifique a folga, que deve ser de no máximo 2 centímetros.

Cronograma de manutenção do compressor de ar

Agora, confira nosso cronograma para manter seu compressor em pleno funcionamento:

Diariamente

Verificar o nível de óleo antes da partida. Após a parada, drenar o condensado do reservatório.

Trimestralmente

Verificar a ocorrência de possíveis vazamentos nas juntas, válvulas, conexões e tubulações. Estas ocorrências são possíveis devido à forma construtiva de todo compressor, que apresenta uma vibração natural. 

A cada 600 horas de uso

Fazer a limpeza do elemento filtrante com jato de ar comprimido seco.

Limpar grade do protetor de correia; fazer a limpeza externa da unidade compressora, pois o acúmulo de resíduos em sua superfície pode formar uma camada isolante, prejudicando a dissipação normal do calor, o que provoca queda de rendimento.

Verificar a tensão das correias e o alinhamento da polia do motor em relação ao volante do compressor, pois quando instalados de maneira incorreta, produzem vibrações que podem arrebentar a correia, além de comprometer a vida útil dos rolamentos, mancais, virabrequins e motor.

Anualmente

Fazer aferição na válvula de segurança em órgão competente.

Após 5 anos

Fazer teste hidrostático do reservatório de ar em órgão competente.

Pronto! Agora você já sabe tudo sobre a manutenção de compressores. Compre os seus equipamentos, acessórios e ferramentas para manutenção no site da Ferramentas Kennedy.

Além de proporcionar maior vida útil aos pneus, a calibragem correta garante a segurança do motorista e maior economia de combustível. Confira! 

Calibrar os pneus do carro faz, ou ao menos deveria fazer, parte do seu cotidiano sobre rodas. Isso porque, além de garantir a pressão ideal que garante a segurança para dirigir, o ato também contribui para a economia de combustível.  

E se você é daquelas pessoas que pede para um parente ou amigo ir calibrar o seu carro, não se preocupe. Confira o material que preparamos abaixo e aprenda de uma vez por todas a utilizar o calibrador de pneus! 

Como funciona o calibrador de pneus? 

Antes de mais nada, é preciso saber como funciona um calibrador digital para entender as supostas diferenças de leitura e pressão. 

Nos calibradores comuns, a mangueira não fica com pressão, por uma questão de segurança. Há apenas um diafragma no interior do aparelho que abre e fecha, permitindo ou não a passagem de ar e quando em desuso, a pressão interna se equivale a externa, ou seja, zero. 

Quando colocamos o bico da mangueira na válvula do pneu, o ar interno sai do pneu para a mangueira, que agora sim fica pressurizada. A leitura dessa pressão é feita no aparelho, comparando a pressão programada com a da mangueira. 

Quando fica constatada uma pressão menor na mangueira, o ar passa, através do diafragma, para o interior do pneu. Mas se a pressão na mangueira for maior, o ar não passa e o aparelho libera ar, aí sim baixa a pressão no pneu.  

No entanto, se a pressão do pneu está baixa, cabe ao calibrador equalizar até atingir o nível programado. Isso faz com que o aparelho emita um sinal sonoro confirmado que a pressão de ambos, mangueira e pneu são as mesmas. 

Como descobrir a pressão ideal dos pneus? 

Para saber qual a pressão certa para calibrar os pneus do seu carro, basta conferir o manual do veículo. Além disso, essa informação também costuma aparecer em adesivos colocados pelo fabricante na coluna central das portas do carro. 

Como usar o calibrador de pneus do jeito certo?  

Antes de mais nada é importante saber que a calibragem deve ser feita com os pneus ainda frios. Portanto, é recomendado que você se dirija ao posto mais próximo de sua residência.  

Depois de estacionar em frente ao calibrador, confira a pressão ideal para os pneus do seu carro e siga os passos abaixo: 

• Digite o número certo para o seu pneu no visor do calibrador; 
• Retire a tampa da válvula do pneu; 
• Aperte a trava na ponta do calibrador (quando existir); 
• Encaixe a mangueirinha na válvula; 
• Espere o apito do equipamento que indica a pressão ideal;  
• Coloque a tampa da válvula de volta no pneu; 
• Organize a mangueira no equipamento de calibragem. 

Além disso, lembre-se de calibrar o estepe com uma pressão de até 5 psi acima dos demais pneus.  

Pronto, seu possante está calibrado e pronto para rodar com segurança por aí. 

Agora que você já sabe como usar o calibrador de pneus da maneira correta, aproveite para conferir outros conteúdos do seu interesse no Blog da Ferramentas Kennedy!

Saiba a importância de prevenir esse tipo de ocasião no ambiente de trabalho

Cada vez mais, sabemos a importância dos equipamentos de proteção e da segurança no trabalho. Não só trabalhos “perigosos” devem ter segurança: todo ambiente de trabalho, inclusive escritórios, deve ter esse cuidado para evitar os chamados quase acidentes. Saiba mais sobre essa definição!

Quase acidente: o que é?

O nome já diz tudo: um quase acidente é uma situação que não causou um acidente, mas poderia causar. Ou seja, é uma situação que tinha um grande potencial de gerar um acidente de trabalho.

Vamos usar um exemplo: sabe quando você derruba algo pesado, mas não atinge nenhuma parte do seu corpo? Esse é um quase acidente, que funciona como um sinal de alerta. O que geralmente determina uma situação de quase acidente para um acidente de fato é uma fração de segundo ou de espaço.

Um alerta para evitar acidentes

No trabalho, um quase acidente serve de alerta, pois a condição que quase causa um acidente pode provocar um acidente real futuramente. 

Vamos tomar outro exemplo: uma mancha de óleo no chão. Uma pessoa vê e dá a volta; nada acontece. A próxima pessoa não percebe a mancha, escorrega e quase cai. Aí está um quase acidente! No entanto, se uma terceira pessoa, infelizmente, perde seu equilíbrio e cai, aí está um acidente.

Este exemplo e outros vários servem de reflexão para nos alertar para os quase acidentes que podem ocorrer em nossos trabalhos. Estando atentos e nos comunicando, evitamos que algo mais sério nos aconteça.

Como prevenir um quase acidente

A comunicação e o cuidado são passos importantes para prevenir quase acidentes e, por consequência, evitar também os acidentes de fato.

Uma boa ideia é unir o cuidado com a proteção, usando os equipamentos de proteção individual obrigatórios para seu ambiente de trabalho. Desde 1978, os EPIs passaram a ser obrigatórios nas empresas, por meio dos conteúdos da Norma Regulamentadora de Segurança do Trabalho. 

Cada ambiente de trabalho exige equipamentos diferentes, como capacetes, luvas, sapatos, óculos e máscaras.

Acesse o site da Ferramentas Kennedy e compre os melhores EPIs para ficar protegido contra os quase acidentes.