Cuidados especiais

Avistou uma rachadura na parede? Pode ser sinal de infiltração ou outros problemas estruturais. Entenda! 

O concreto é basicamente uma mistura de cimento, água, areia e brita. Um material acessível, durável e de fácil manutenção quando aplicado corretamente. 

No entanto, um dos problemas que mais atormentam os construtores e engenheiros são as rachaduras e fissuras que aparecem em paredes, pisos, calçadas e vigas estruturais. 

Existem vários fatores que causam essas fissuras no concreto, mas eles podem ser controlados por uma melhor compreensão das possíveis causas e pela adoção de medidas preventivas. 

Continue lendo este artigo para entender esses fatores e conhecer algumas ações sugeridas para evitar esse problema. 

5 fatores que provocam fissuras no concreto 

Embora seja um material resistente, o concreto pode se deteriorar com o passar do tempo devido às intempéries, e até mesmo falhas de produção. 

1. Infiltrações 

Eventualmente, podem ocorrer vazamentos no sistema de encanamento da casa, o que pode corroer a estrutura, causando fissuras. 

2. Erros de execução 

Um pequeno erro nas proporções colocadas na hora da preparação do concreto pode comprometer toda a estrutura do edifício. O excesso de água é um dos problemas, pois enfraquece e expande o concreto. 

3. Retração por secagem 

Ao contrário dos problemas de umidade, a falta de água também pode fazer com que o concreto encolha durante a secagem. Daí a importância de preparar o cimento nas medidas corretas. 

4. Intempéries 

Chuvas fortes, exposição solar, terremotos e outros fenômenos naturais podem contribuir para o desgaste do concreto. 

5. Peso em excesso 

A sobrecarga pode causar a ruptura do material e comprometer a segurança da estrutura.

Como prevenir este problema? 

Quando as rachaduras começam a aparecer, além de afetar a estética, a segurança da edificação também é prejudicada, por isso a estrutura precisa ser reparada antes que o problema se agrave. 

Primeiramente, é necessário determinar a provável causa das trincas e se elas estão se expandindo, para então iniciar a fase de reparo. 

• Aditivos plastificantes: o uso de plastificantes durante a preparação do concreto pode ajudar a reduzir a quantidade de água e cimento necessária na produção. Dessa forma, o efeito de retração é reduzido sem comprometer as propriedades do concreto. 

• Preenchimento da rachadura: abra toda a rachadura com uma espátula, raspe a tinta no seu entorno e limpe a superfície para evitar bolhas de ar. Para vedar, usamos uma massa em acrílico ou selantes próprios. Após esta etapa usamos tela de vedação, cobrimos com massa corrida, lixamos e fazemos o acabamento com a tinta. 

• Umedecer as formas: prática muito comum no processo de concretagem. O calor da reação de hidratação é muito intenso nas primeiras horas, por isso é necessário molhar a forma que receberá o concreto, isso ajuda a melhorar a aderência das superfícies e controlar a temperatura nas primeiras horas. 

• Cura do concreto: durante o processo de cura é preciso fazer um monitoramento rígido de umidade para saber como o material irá secar. É nos primeiros dias após a colocação do concreto que as rachaduras podem começar a aparecer. 

Leia também: Concretagem: tudo o que você precisa saber 

Fique atento se as rachaduras persistirem em aparecer ou aumentarem com o tempo, essas trincas podem danificar as paredes e indicar um sério problema. 

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A conservação periódica traz inúmeros benefícios 

E se um dos funcionários da oficina usar um equipamento não calibrado para fazer a manutenção do veículo? Já imaginou o quanto isso pode custar para a empresa e até para os clientes?  

Portanto, a manutenção preventiva das ferramentas da oficina é muito importante. Além de permitir que os profissionais façam um trabalho de alta qualidade, também traz uma boa reputação ao negócio. Continue lendo o texto para entender essas vantagens: 

Importância de cuidar e zelar pelas ferramentas da oficina 

Um dos grandes benefícios da manutenção e cuidados com os equipamentos no ambiente de trabalho é a segurança. Manter os ajustes, lubrificação e calibração em dia evita que problemas e imprevistos comprometam a integridade física dos colaboradores e a qualidade do serviço. 

Outro fator importante que traz uma vantagem para o negócio é garantir que as ferramentas utilizadas sejam de alta qualidade. Um grande erro que os empreendedores cometem é ignorar a funcionalidade do aparelho e priorizar apenas a economia na hora da compra. 

O serviço mecânico exige força e, para isso, ferramentas de boa durabilidade. 

Principais cuidados 

• Inspeção das ferramentas e equipamentos; 
• Limpeza e lubrificação periódicas; 
• Substituição de peças com base na vida útil; 
• Ajustes de parafusos, porcas e peças para mantê-los firmes e encaixados; 
• Calibração dos equipamentos. 

Vantagens da manutenção preventiva 

• Garante um ambiente de trabalho seguro; 
• Assegura se o dispositivo está funcionando corretamente; 
• Produz bons resultados para a oficina; 
• Reduz a probabilidade de falhas; 
• Reduz a chance de degradação das ferramentas; 
• Reduz custos de manutenção; 
• Aumenta a vida útil das ferramentas.  

A manutenção e conservação regular das ferramentas e equipamentos em cada oficina é essencial e da responsabilidade de todos os funcionários. É muito importante que todos prestem atenção ao material de trabalho. Ao desenvolver esse hábito diariamente, você otimizará muito seu desempenho e melhorará a qualidade dos serviços que presta. 

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Manter as ferramentas limpas é fundamental para aumentar sua vida útil. Confira nossas dicas

Poeiras ou resíduos de outros materiais que se acumulam nas ferramentas podem prejudicar seu funcionamento ao longo do tempo e até causar ferrugem. É por isso que os materiais devem ser sempre limpos e armazenados no local correto. 

Separamos algumas dicas para você limpar corretamente suas máquinas e ferramentas. Confira a seguir! 

1. Crie o hábito de limpar imediatamente após o uso de cada ferramenta 

Quando em uso, as ferramentas podem entrar em contato com materiais que podem causar oxidação, resultando em ferrugem e outros danos. Por isso, crie o hábito de esterilizar as ferramentas após o uso. Esta cautela ajudará a manter o material bem conservado e com aparência de novo.  

Ferramentas manuais, como martelos, chaves de fenda, alicates e outras ferramentas de metal, devem ser limpas de acordo com as instruções do fabricante, geralmente com sabão neutro. Depois seque com um pano seco para evitar umidade e que resíduos permaneçam nas peças. 

Para a conservação das ferramentas elétricas, não esqueça de tirá-las da tomada antes de tudo, e use uma escova ou pincel fino para remover resíduos da entrada e saída de ar. 

2. Remova a ferrugem 

É comum que as ferramentas se degradem com o uso e o tempo. Se notar que algum material está acumulando ferrugem, você pode limpá-los para evitar que o problema se espalhe.  

Para limpar peças muito enferrujadas, recomendamos o uso de produtos adequados para essa finalidade, como o removedor de ferrugem, uma solução química concentrada, solúvel em água, indicada para desoxidação, fosfatização e limpeza de superfícies metálicas. Pode ser utilizado em equipamentos pesados e estruturas metálicas em geral (ferro, aço, alumínio, latão, estanho, cobre, etc.). 

3. Use um produto para proteção 

Para evitar o desgaste e deterioração do material, além da limpeza após o uso, algumas ferramentas precisam ser lubrificadas com óleo anticorrosivo, essencial para evitar a ferrugem. 

Para fazer isso, aplique um pouco de óleo na ferramenta com um pincel. Em seguida, deixe o produto agir por alguns minutos – confira as instruções do fabricante – e retire o excesso com um pano. 

Além deste produto, existem os lubrificantes. O multiuso WD-40®, por exemplo, é ideal para afrouxar parafusos e destravar mecanismos, protege painéis a engrenagens, não corrói nenhum tipo de material e funciona em qualquer superfície.

• Os sistemas elétricos e eletrônicos secam com maior rapidez, evitando curto-circuito; 
• Forma uma barreira resistente à corrosão; 
• Limpa a poeira, sujeira e graxa; 
• Protege superfícies metálicas contra a umidade. 

Por fim, utilize também um silicone. Este em versão aerossol da WD-40, lubrifica, impermeabiliza e protege a peça. Ideal para: Cabos, polias, trilhos de guia, válvulas, articulações, dobradiças, fechaduras e muito mais. Pode ser usado em todas as superfícies metálicas e não metálicas, incluindo borracha, plástico e vinil.

• Impermeabiliza e protege contra a ferrugem; 
• Secagem rápida; 
• Indicado para todos os tipos de superfícies metálicas e não metálicas.

4. Hora de guardar as ferramentas no local adequado 

Sempre armazene os materiais em um local seco e à prova de umidade. Prefira guardar as ferramentas em sua caixa específica, pois as protege de agentes externos e garante maior vida útil. 

Em uma caixa de parafusos, pregos e outros itens, coloque um pedaço de giz. Ajuda a absorver a umidade e evita a ferrugem. 

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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são materiais essenciais em profissões de risco, pois reduzem as chances de acidentes, geralmente causados por imprudência ou por ferramentas fora de sua validade.

A NR 17, conhecida como norma da ergonomia, é o documento que define regras que proporcionam o mínimo de conforto aos funcionários dessas instituições, enquanto o ISO 7730 é o que salienta vestimentas adequadas para cada função.

Nesse cenário, um dos setores que mais utilizam esses equipamentos é a indústria, responsável por 22,2% do PIB brasileiro. É também a que emprega 9 milhões de pessoas, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria. De diferentes tamanhos e portes, as companhias, cada vez mais, possuem uma única preocupação: maneiras de assegurar a segurança de seus funcionários. 

Separamos alguns modelos de luvas que vão ajudar a manter a sua segurança. Confira:

Luvas nitrílicas

Luvas nitrílicas são fabricadas em borracha. Ideais para diversas atividades, principalmente para profissionais que trabalham com produtos químicos, mas também são usadas pelos setores de limpeza, processamento de alimentos e afins.

Possuem baixa espessura, o que facilita o manuseio de pequenos objetos, além de ótima destreza. Esse EPI impede que o usuário entre em contato com agentes que podem prejudicar a saúde e apresenta alta resistência. 

Luvas Volcano

Essa é uma super novidade na Ferramentas Kennedy! As Luvas Volcano são a opção perfeita para pessoas que, em seu dia a dia, lidam com altas temperaturas. São consideradas Equipamentos de Proteção Individual, pois suportam até 500° por 10 segundos, o que permite a segurança das mãos e dedos contra o fogo.  Além disso, foram projetadas para serem confortáveis, duráveis, protetoras e de longa duração. 

São fáceis de lavar e podem ser usadas por canhotos e destros.

Luvas Vulcanizadas

Luvas vulcanizadas são revestidas em látex natural, são EPIs desenhados para atender pessoas que trabalham, principalmente, com agentes mecânicos em canteiros de obras, carpintaria, marcenaria e atividades afins. 

Profissionais que atuam em caldeirarias também podem utilizar esse equipamento, pois elas também protegem as mãos contra acidentes com produtos quentes.

Saiba Mais: Conheça todos os tipos de luvas EPI

Manutenção

Para manter a durabilidade de seu Equipamento de Proteção Individual (EPI) é preciso seguir todas as recomendações do fabricante, que precisam informar aos usuários prazo de validade, maneiras de utilização e formas de manuseio. 

Um outro fator que é necessário atentar-se é o tamanho correto. Para o bom desempenho de suas atividades e efetiva proteção, o trabalhador precisa usar materiais de seu tamanho para que eles não fiquem muito apertados ou muito frouxos. 
Um segundo ponto de atenção é o desgaste natural da peça, que se apresentar rasgos ou falhas na costura, deve ser trocada já que também podem colocar em xeque a saúde do trabalhador.

Na Ferramentas Kennedy você encontra uma categoria completa de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), com materiais que fazem toda a diferença em seu dia a dia. Acesse o nosso site e faça as suas compras.
Mas, se preferir, você pode contar com o nosso atendimento comercial, que tem uma equipe preparada para entender a sua necessidade.  

Quando se fala sobre segurança laboral, é importante lembrar que este assunto só começou a ser discutido após a Revolução Industrial. No Brasil, a utilização de  Equipamentos de Proteção Individual tornou-se obrigatória apenas em 1978.
Em 2019, o Ministério do Trabalho e Emprego divulgou dados com uma estimativa de que 40% dos acidentes ocorreram por quedas de funcionários em altura. Mas, você sabia que existe uma legislação específica que regulamenta regras para este tipo de atividade?
São as Normas Regulamentadoras que dispõem sobre regras de segurança para trabalhadores brasileiros, ou seja, o documento que determina os critérios de proteção para pessoas que atuam em atividades de altura é a NR 35.
Fizemos um guia com tudo o que você precisa saber sobre o tema:
 

O que são considerados trabalhos em altura

Serviços feitos acima de dois metros do chão em que há o risco de queda proeminente recebem a classificação de trabalho em altura. É a construção civil o setor é que mais possui funcionários trabalhando nesta função, atuando em:

• montagem de formas e vergalhões;
• montagem e trabalho em andaimes;
• subidas em escadas;
• montagem e trabalho em torres e estruturas metálicas;
• elevadores;
• trabalhos em telhados;
• guindaste e gruas;
• carregamento de caminhões e vagões;
• trabalho e manutenção em pontes;
• poda de árvores;
• trabalhos em torres de perfuração;
• entrada vertical em espaços confinados;
• montagem e trabalhos em postes e antenas;
• construção e trabalhos em transformadores em subestações;
• portos e movimentação de cargas e containers;
• barragens e turbinas;
• trabalho utilizando plataformas elevatórias;
• manutenção de plantas industriais.

Assim, é fundamental que as condições de segurança e certificados contra quedas estejam em dia, afinal, incidentes desta proporção costumam comprometer os movimentos do colaborador, como também afetam a renda familiar.

Equipamentos essenciais para trabalhos em altura

Assim como em outras atividades que exijam risco à saúde do trabalhador, as Normas Reguladoras exigem o uso de itens de segurança adequados. A NR 35, que especifica as regras de segurança para serviços de altura, prevê a utilização de equipamentos de proteção, como:

• capacetes com jugular, que diferentemente dos tradicionais, tem uma fita que prende por baixo do queixo, evitando que se desprenda da cabeça do trabalhador com facilidade.
• cintos de segurança: são essenciais para evitar quedas e tem por objetivo prender o colaborador a outros elementos, garantindo que se mantenha conectado a um ponto de ancoragem seguro.
• trava-quedas: atuam em conjunto com os cintos de segurança, pois em caso de queda, seguram o trabalhador, evitando o acidente. São recomendados para quem precisa se movimentar com rapidez.
• Luvas de proteção: Amplamente utilizadas em diversas indústrias, ajudam a proteger as mãos de ferimentos causados por exposição a produtos químicos ou agentes externos.

Conscientização de trabalhadores

Acidentes costumam acontecer quando os Equipamentos de Proteção Individual não são utilizados adequadamente pelos colaboradores, gerando um problema ainda maior. Por isso, a discussão deve ser pautada dentro das empresas, a fim de gerar prevenção e, mais do que isso, conscientização de que os itens não foram feitos para não ser usados. 

Na Ferramentas Kennedy, você tem acesso a um vasto portfólio de produtos, como também garante um atendimento personalizado, focado em sua necessidade. Isso significa que não só seus funcionários terão ferramentas de ótima qualidade, como sua empresa a máxima eficiência.
São 7 lojas: sendo 6 delas no estado do Paraná, nas cidades de Curitiba, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Paranaguá e Telêmaco Borba. Também está presente em Santa Catarina, em Itajaí. Faça suas compras de onde estiver que garantimos a entrega.