Ferramentas Kennedy

Não coloque sua segurança em risco, visite seu mecânico ao identificar esses sinais
 
O mecânico de automóveis tem conhecimento técnico para diagnosticar, reparar e fazer manutenção em veículos. Ele é capaz de desmontar partes, substituir peças, ajustar o motor, entre muitas outras coisas.
 
O bom funcionamento do veículo é importantíssimo para a segurança de motoristas, passageiros e pessoas que circulam nas vias, portanto não ignore problemas que parecem pequenos, pois eles podem crescer, ficar mais caros, e colocar a segurança de muita gente em risco. Veja abaixo situações em que o mecânico salva o dia: 


1. O seu carro está dando sinais de problemas no freio


O freio é o sistema mais importante da segurança veicular. Mas calma, o carro costuma dar alguns sinais de que você precisa levá-lo ao mecânico com urgência. São eles: trepidação no pedal em freadas normais, chiados ou assobios ao pisar no pedal, pedal que parece muito mole, pedal duro, pedal muito baixo e sinal de freio no painel acende.
 
Esses sinais indicam problemas nos discos, tambores, pastilhas, diafragma, lona ou fluido ou, então, simplesmente falta de regulagem.


2. Problemas na suspensão


A suspensão do veículo não é composta apenas pelo amortecedor, mas por vários componentes que influenciam o comportamento do veículo. Esses componentes ligam o chassi às rodas e garantem que elas sempre tenham contato com o solo, absorvem os impactos sofridos e dão estabilidade nas curvas.
 
Por isso, é muito importante fazer a boa manutenção dessa parte do carro. Sinais que indicam que está na hora de correr para a assistência técnica são: sons incomuns, instabilidade na direção (solavancos e desconforto), pneus com desgaste acentuado, falta de estabilidade, vazamento de óleo do amortecedor, roda que fica “pulando” ao passar por irregularidades no asfalto, perda de altura do veículo.


3. Injeção eletrônica com defeito


Esse é um problema bastante comum em motos. A injeção eletrônica é a responsável pela dosagem e mistura adequadas entre ar e combustível. Falhas nesse componente são fáceis de perceber, pois o condutor notará a perda de potência ou emissão exagerada de fumaça saindo pelo escapamento.
 
Outros sinais são: rotação por minuto (RPM) muito baixa, vibrações no motor, luz da injeção eletrônica acende no painel, cheiro de combustível, veículo que não dá partida.
 
Carros e caminhões também podem ter esse problema, que não deve ser ignorado para não tornar o seu veículo inoperável.


4. Câmbio que não funciona


O câmbio é fundamental para o funcionamento do carro, pois é ele que regula o torque e a velocidade do automóvel. Como identificar problemas no câmbio? O motorista tem dificuldade para encaixar a marcha, sente cheiro de queimado nas marchas mais lentas, há ruído em ponto morto, vibrações no carro na troca de marcha ou aquele infame vazamento de óleo que mancha o chão da vaga de garagem.
 
Em todas essas situações e em muitas outras, quem salva o dia do motorista ou motociclista é o mecânico, o profissional talentoso na resolução de problemas. Por isso, feliz do condutor que tem um mecânico competente e de confiança! 

E se você é mecânico, confira alguns itens disponíveis na FK que podem te ajudar a cuidar melhor das pessoas, porque cuidar de carros e motocicletas também significa cuidar da vida delas e do seu bem-estar.

Em homenagem a este e outros profissionais importantíssimos, a Ferramentas Kennedy tem ótimas ofertas. Confira aqui


A substituição de ferramentas e peças garante a sua saúde e a sua segurança
 
O setor de construção civil registrou 25.960 acidentes de trabalho em 2020, sendo que este é o segundo segmento em mortes e o primeiro em incapacidade permanente. Além de profissionais que se machucam todos os anos, ainda há hobbistas e amadores que se acidentam. Por isso, todas as medidas de segurança devem ser tomadas.
 
Além do treinamento correto e do uso de Equipamento de Proteção Individual  (EPIs), é importante realizar a substituição de ferramentas ou peças antigas ou que apresentem sinais de estresse. Veja abaixo cinco riscos que ferramentas velhas podem trazer para você:


1. Serras elétricas antigas


O mau uso da serra elétrica corresponde a 50% dos atendimentos de trauma de mão em pronto-socorro.
As serras antigas não contêm dispositivos de segurança que as mais novas têm, como freio de correia que permite à serra desligar automaticamente quando ela dá um tranco. As serras mais modernas saem de fábrica já afiadas corretamente e as serras de uso doméstico contêm uma proteção que não permite ao usuário serrar usando a ponta da serra.

 

2. Ferramentas mal utilizadas


Ferramentas elétricas que foram incorretamente utilizadas em tarefas que exigem peças específicas, podem causar estresses elétricos e mecânicos que tornam a ferramenta insegura.
 
Lâminas, discos e brocas que forem usados incorretamente podem se quebrar e soltar pedaços. Esses acessórios também podem aumentar a vibração e nível de barulho de forma que cause dano à saúde do usuário.
 
Para evitar esse problema, siga as orientações do manual de uso. Utilizar o equipamento correto para determinada atividade garante segurança e rapidez para a realização do serviço. Quando acessórios como brocas e discos de serra estiverem gastos, recomenda-se trocá-los. 


3. Cabos elétricos danificados


Cabos têm atrito constante com superfícies, e apesar de terem uma cobertura de proteção, ainda são a parte mais vulnerável de uma ferramenta elétrica. Por isso, evite arrastar cabos pelo chão desnecessariamente, que eles tenham contato com pontas afiadas, ou partes em movimento, ou que pessoas pisem neles. Cuidado para dobrar o cabo excessivamente durante o uso; se ele for muito curto, use uma extensão.


4. Ferramenta de corte sem afiação correta


Após certo uso, as ferramentas de corte sofrem desgaste natural, que diminui a produtividade e a qualidade do serviço e causa o aquecimento excessivo das peças e da própria ferramenta. Por isso, é importante afiar corretamente essas peças e fazer a substituição quando necessário.


5. Manutenção ruim


Ferramentas manuais parecem ser inofensivas, mas também representam riscos muito graves quando utilizadas de maneira incorreta. Utilizar ferramentas que não estão em condições ideais pode trazer vários riscos, como:

  • A cabeça do martelo pode se separar do cabo e atingir o usuário;
  • A ponta do formão pode se quebrar e voar no rosto de alguém;
  • Chaves inglesas podem escapar da mão e ferir alguém ao redor.

Para evitar esses riscos, você sempre deve inspecionar a ferramenta antes do uso, procurando por rachaduras, farpas em cabos de madeira, borracha sem aderência etc. Caso encontre algum defeito, descarte-a imediatamente e a substitua por uma peça nova.


Outras dicas:

  • Adquira ferramentas de qualidade e procedência;
  • Mantenha um estoque de ferramentas extras;
  • Guarde-as limpas em local seguro e organizadas;
  • Use EPIs.

 
Continue acompanhando as dicas de segurança aqui no blog e veja ofertas imperdíveis da campanha “Em Terra de Ferramentas, o Cliente é Rei” no site da Ferramentas Kennedy.


É o eletricista que mantém sua casa segura contra choques elétricos e incêndios
 
As habilidades dos eletricistas são tão importantes que podem salvar o dia, o mês, o ano ou até a vida de alguém. Afinal de contas, choques e incêndios são acidentes graves que ninguém quer ter. O trabalho do eletricista é indispensável em qualquer obra ou reforma, mas existem algumas situações mais discretas que merecem uma visita deste profissional. Veja algumas delas abaixo:

 
1.    Uma única tomada tem vários eletrodomésticos conectados


Se você tem vários eletrônicos ligados em uma única tomada através de adaptadores, benjamins e Ts, está na hora de chamar seu eletricista de confiança para que ele instale novas tomadas na sua casa.
 
As casas mais antigas não foram projetadas para o uso de tantos eletrodomésticos juntos, como atualmente. Alguns ambientes de imóveis antigos apresentam apenas uma ou duas tomadas, que precisam dar conta de cinco ou seis equipamentos eletrônicos.
 
O problema é que usar vários adaptadores e extensões pode ser perigoso e aumentar a chance de um incêndio. A instalação de novas tomadas por um profissional pode reduzir drasticamente este risco.


2.    A chave “cai” com frequência


A fiação da sua casa é organizada em circuitos. É muito provável, por exemplo, que a sua cozinha tenha todas as tomadas em um único circuito, o que significa que quando a chave desarma e “cai”, nenhuma tomada da cozinha funciona.
 
O dispositivo que garante a segurança elétrica desses circuitos é o disjuntor, que desarma quando atinge sua capacidade máxima de eletricidade e evita que os fios fiquem superaquecidos. Sem ele, curtos-circuitos ou até mesmo incêndios poderiam ocorrer.
 
Se o seu disjuntor desarma raramente, basta ir até a caixa de disjuntores e rearmar aquele que “caiu”. Mas se ele fica desarmando toda a vez que você liga o micro-ondas, esse é um sinal de que o circuito elétrico do local precisa ser avaliado e provavelmente melhorado.


3.    Fumaça sai da tomada


Quando você liga um eletrodoméstico em uma tomada e vê fumaça ou sente cheiro de plástico queimado, isso é uma indicação de que há um problema de segurança elétrica. Fios que entram em contato entre si podem causar esse problema, que pode facilmente se transformar em um incêndio. Não utilize esta tomada e ligue para um eletricista o quanto antes.
 
Também não é normal sentir um formigamento ou choque fraquinho nos seus dedos ou mão. Essa sensação é a corrente elétrica passando. Um eletricista pode determinar se há um problema na fiação ou no circuito. Nunca ignore uma sensação desse tipo!


4.    A luz pisca quando você liga algo na tomada


Se a sua luz pisca quando você liga o secador de cabelo ou chuveiro elétrico, pode ser um bom momento para chamar um eletricista que irá avaliar se é necessário instalar um novo circuito para o chuveiro ou equipamento que está causando a queda de tensão.
 
Neste caso, não há risco de incêndio, mas há redução da vida útil das lâmpadas que piscam e aumento no consumo de energia devido às perdas por aquecimento dos fios.
 
Apenas com esses poucos exemplos, é possível atestar que o eletricista é um profissional muito valioso na sociedade moderna! Não hesite em contatar este especialista ao notar algo estranho nas tomadas, fiação e disjuntores de sua casa. Aproveite as ofertas exclusivas do Mês do Profissional e confira o site da Ferramentas Kennedy.


Dia da Amizade: veja como não liberar suas ferramentas pode preservar uma amizade

Quando se trata de emprestar ferramentas, cada hobbista ou profissional tem as suas regras: alguns não emprestam de jeito nenhum, outros só emprestam se puderem supervisionar o uso, e outros liberam apenas ferramentas manuais. Mas como dizer “não” para um amigo sem colocar em risco a amizade?
 
Neste Dia Internacional da Amizade, trouxemos boas táticas para rejeitar esse tipo de pedido sem magoar quem pede. Confira a seguir:

 
Por que dizer “não” é tão difícil


Em primeiro lugar, não queremos desapontar nossos amigos. Não é nada agradável pensar que eles podem construir uma imagem negativa de nós porque negamos um favor.
 
Em segundo lugar, quando somos pegos de surpresa e temos que dar uma resposta imediata, tendemos a dizer “sim”, mas depois pode haver arrependimento. A resposta é guiada por ansiedade e desejo de agradar, ao invés de pensamento lógico.

 
Então o que fazer?


É preciso criar um pequeno distanciamento, para que você possa usar o pensamento lógico e racional. Aprenda a dizer algo como: “preciso pensar nisso antes de responder" ou “mais tarde eu te ligo para falar sobre isso”. Assim que você estiver livre da pressão imediata, pense cuidadosamente sobre o que está sendo pedido a você e nos sacrifícios que podem estar incluídos nesse empréstimo.
 
É possível que seu amigo demore mais do que o combinado para devolver o equipamento (prejudicando o seu próprio serviço), que o uso ou limpeza dele não sejam feitos corretamente e, em alguns casos não raros, que você simplesmente nunca mais veja a ferramenta na vida. 

Outro ponto importante é que algumas ferramentas são ajustadas ou afiadas especificamente para o uso de uma pessoa, e o compartilhamento pode desajustar essas configurações.
 
Enquanto algumas ferramentas são baratas e simples de serem substituídas, outras podem chegar a custar centenas de reais, resultando em um grande prejuízo e até no fim da amizade.
 
Da mesma forma que você não é obrigado a emprestar centenas ou milhares de reais para um amigo sem titubear, você também não tem a obrigação de emprestar equipamentos e ferramentas caros.


Estratégias sem culpa para dizer “não”


Aqui estão algumas sugestões de respostas que você pode dar:

-       “Infelizmente não posso, pois tenho uma regra minha de não emprestar ferramentas”. Essa frase deixa claro que você não tem nada contra aquela pessoa em particular. Você não empresta porque nunca faz isso, e não porque aquela pessoa não é confiável. O importante é não deixar a rejeição soar como se fosse pessoal.

-       “Eu não empresto nada que custe mais de R$500,00”. Essa frase vai fazer seu amigo se lembrar que tudo tem um custo e que se essa ferramenta quebrasse na mão dele, alguém teria que arcar com o prejuízo.  

-       “Ferramenta não se empresta, mas posso te recomendar ferramentas básicas para você montar seu kit”. Para os amigos com maior intimidade e liberdade para conversar abertamente, nada como ter um papo reto sobre como emprestar ferramentas simplesmente não dá certo. Que tal indicar a Ferramentas Kennedy para o seu amigo ou marcá-lo neste texto? Você pode também mostrar que a gente tem um blog com dicas incríveis para quem é apaixonado por ferramentas!

Se a culpa estiver querendo bater, lembre-se de que algumas amizades duram mais tempo e são mais saudáveis se não houver ressentimentos caso um equipamento caro desapareça. Emprestar ferramentas pode causar problemas e alterar a natureza do seu relacionamento no futuro.
 
E quando o seu amigo estiver montando o kit de ferramentas dele, lembre-se de mostrar o site da Ferramentas Kennedy. Assim, ele pode encontrar as melhores opções!


Diante de tantos modelos de refletores disponíveis, é normal se perguntar qual é a melhor opção para iluminar sua casa, chácara ou área comercial.
 
Para você bater o martelo com tranquilidade, vamos apresentar as diferenças entre os principais tipos de refletores vendidos atualmente: halógeno e de LED, sendo que este último está disponível nos modelos de fiação convencional, placa solar ou bateria recarregável por USB.
 
Confira a seguir características dos modelos mais populares para iluminação externa:


Refletor halógeno


A lâmpada de halogênio é uma evolução da extinta lâmpada incandescente. Ela é formada por duas cápsulas de vidro, uma dentro da outra, sendo que na interna há um fio de tungstênio e elementos da família dos halogênios da tabela periódica, como Iodo ou Bromo.
 
Apesar de ter baixo custo de produção e criar uma agradável luz amarela, essa lâmpada perde muita energia por calor, portanto resulta em um gasto de eletricidade consideravelmente maior que a LED.
 
Ela tem vida útil entre 2 mil a 4 mil horas, é de fácil instalação e manutenção, acende de imediato e tem Índice de Reprodução de Cor (IRC) de 100%, o que significa que é próxima da luz natural em nível de conforto visual.


Refletor LED


As lâmpadas LED (Diodo Emissor de Luz) são as campeãs em eficiência. 
Mas o que é um D: iodo? Diodo são plaquinhas, compostas pelo elemento Gálio, que conduzem eletricidade somente em um sentido, produzindo luz.
 
O LED consome 83% menos eletricidade do que o refletor halógeno e pode durar até seis vezes mais, quando instalado da maneira correta. Sua vida útil é de até 30.000 horas.
 
Há opções em branco frio (acima de 6000 K), branco quente (abaixo de 3000 K), além de RGB, que permite a escolha de 16 cores com a ajuda de um controle remoto. O refletor de LED tem ângulo de abertura de 120º e a luz é projetada com a ajuda de lentes, e não de espelhos, o que resulta em uma iluminação uniforme.


Placa solar e entrada USB


A eficiência do LED permite que ele seja alimentado por baterias carregadas tanto diretamente por placas solares quanto por USB ligado à tomada.
 
Alguns modelos de luz solar têm a placa solar embutida na parte de trás do refletor, voltado para o céu. Outros têm uma placa separada que permite a fixação dela em uma área banhada pelo sol, enquanto o refletor pode ser fixado em um ponto sombreado.
 
Já o refletor LED, com bateria recarregável por USB, é portátil e é uma ótima opção para se levar em viagens, para usar como luz de emergência, ou em acampamentos.
 
A grande vantagem dos refletores de LED com painel solar é que eles são autossuficientes na geração de energia e têm instalação extremamente simples – é só tirar da caixa, fixar e deixar o sol fazer o seu trabalho. O local escolhido para a fixação pode ser distante de fios elétricos e esse refletor nunca vai te deixar na mão em caso de interrupção no fornecimento de energia, fator importante de segurança.
 
Quanto mais Watts, maior o consumo de eletricidade. O ideal é conciliar baixo W e alta luminescência (medida em Lúmen), para se obter mais iluminação e menor gasto de energia.
 
Agora que você sabe mais sobre os refletores que melhor atendem à sua necessidade, acesse o site da Ferramentas Kennedy e encontre as melhores opções!